Linda foto do face do Nelson.
"A ÁRVORE GENEALÓGICA DE UMA FAMÍLIA TEM ORIGEM LÁ ATRÁS, MAS JAMAIS SABEREMOS PRECISAR ONDE BROTOU A SEMENTE OU ATÉ ONDE ELA VAI ESTENDER SEUS GALHOS" - Luiza Valio
quarta-feira, 24 de agosto de 2016
segunda-feira, 15 de agosto de 2016
VINICIUS VALIO, CANDIDATO A VICE-PREFEITO EM ITAPETININGA PELO PSOL
Vitor Oliveira diz que cidade ainda vive atraso devido ao coronelismo.
Com o nome confirmado há uma semana, o PSOL terá o administrador Vitor Oliveira como candidato a prefeito.
Sem coligações, o partido definiu por uma chapa puro sangue que contará com o engenheiro ambiental Vinicius Válio como vice nas eleições de 2016. Na foto, ele está com camiseta azul.
Com uma militância jovem, Vitor quer discutir os temas da cidade.
Na campanha eleitoral, ele estima um teto financeiro de R$ 50 mil, porém o valor deve ficar abaixo de R$ 20 mil.
O tempo de TV final depende do número de candidatos, mas o partido espera ter um 1 minuto e algumas inserções diárias. ---------------- “Nossa campanha sabe usar as redes sociais e tem diversos apoiadores para espalhar a campanha pelos bairros”, acredita.
Caso ganhe as eleições, seu futuro governo promete aumentar a transparência e a participação popular nas decisões, aliado com o uso de tecnologia para agilizar e aumentar o acerto na tomada de decisões.
Ele também quer fazer o contraponto da velha política. -------------- “Representamos o novo na política”, afirmou o candidato socialista.
O slogan de sua campanha é uma indagação, mas que mais se assemelha a uma cutucada aos eleitores: “Se Itapê fosse nossa?”.
Ele diz que “a cidade continua num ritmo coronelista, que tem garantido um grande atraso no desenvolvimento de Itapetininga”.
Vitor defende uma gestão mais avançada na democracia e ter um governo com participação popular, com um gabinete virtual, onde as pessoas terão acesso a tudo que o prefeito e seus secretários planejam e realizam.
O PSOL terá nove candidatos a vereador.
Vitor Oliveira tem 26 anos, é casado, trabalha como administrador de empresas.
Nas últimas eleições para prefeito teve 4.993 votos.
Já Vinicius Válio é engenheiro ambiental com mestrado em Hidráulica e Saneamento pela USP de São Carlos.
Fonte: Correio de Itapetininga
Com o nome confirmado há uma semana, o PSOL terá o administrador Vitor Oliveira como candidato a prefeito.
Sem coligações, o partido definiu por uma chapa puro sangue que contará com o engenheiro ambiental Vinicius Válio como vice nas eleições de 2016. Na foto, ele está com camiseta azul.
Com uma militância jovem, Vitor quer discutir os temas da cidade.
Na campanha eleitoral, ele estima um teto financeiro de R$ 50 mil, porém o valor deve ficar abaixo de R$ 20 mil.
O tempo de TV final depende do número de candidatos, mas o partido espera ter um 1 minuto e algumas inserções diárias. ---------------- “Nossa campanha sabe usar as redes sociais e tem diversos apoiadores para espalhar a campanha pelos bairros”, acredita.
Caso ganhe as eleições, seu futuro governo promete aumentar a transparência e a participação popular nas decisões, aliado com o uso de tecnologia para agilizar e aumentar o acerto na tomada de decisões.
Ele também quer fazer o contraponto da velha política. -------------- “Representamos o novo na política”, afirmou o candidato socialista.
O slogan de sua campanha é uma indagação, mas que mais se assemelha a uma cutucada aos eleitores: “Se Itapê fosse nossa?”.
Ele diz que “a cidade continua num ritmo coronelista, que tem garantido um grande atraso no desenvolvimento de Itapetininga”.
Vitor defende uma gestão mais avançada na democracia e ter um governo com participação popular, com um gabinete virtual, onde as pessoas terão acesso a tudo que o prefeito e seus secretários planejam e realizam.
O PSOL terá nove candidatos a vereador.
Vitor Oliveira tem 26 anos, é casado, trabalha como administrador de empresas.
Nas últimas eleições para prefeito teve 4.993 votos.
Já Vinicius Válio é engenheiro ambiental com mestrado em Hidráulica e Saneamento pela USP de São Carlos.
Fonte: Correio de Itapetininga
domingo, 14 de agosto de 2016
LEMBRANDO MEU PAI
Não dá para não lembrar de meu pai neste dia dedicado a todos eles.
De manhã, era bem assim: pelas 4 horas, as vacas já deviam estar no mangueirão para serem ordenhadas por ele. O trabalho de buscá-las no pasto era nosso, quero dizer, de minha mãe e das meninas maiores.
Feito isso, o leite era trazido para dentro da casa principal onde os litros eram cheios para serem levados aos fregueses da cidade.
Quem levava?
Havia dois funcionários: o Leonildo e o Nestor que se revezavam nesse mister.
Trabalho acabado, meu pai sentava-se à mesa da sala, onde ouvia as últimas notícias radiofônicas do dia transmitidas pela Rádio Bandeirantes e se servia de um grande copo de café com leite fervendo; o leite era gordo e a nata tão consistente que até me dava lombriga - mas eu odiava nata no café!
Todos os dias eram iguais.
Pelo menos de manhã.
Lá pelas oito e meia, já estava o chimarrão sendo por ele preparado.
Era gostoso ver como ele mexia na cuia revolvendo o mate, e depois chupando o líquido quentíssimo naquela bomba que ele dizia ser de prata.
Todo dia era assim.
Até que chegava o domingo e ele ia para a feira na cidade para comprar legumes e verduras, que ele não tinha costume de plantar no sítio.
Mas o "ir à feira" significava muito mais do que isso: significava encontrar-se com a mãe, comprar alguns jornais, visitar o irmão Aristeu ( antes de ter brigado feio com ele), passar um tempão na casa do Alcindo Nogueira e discutir política com quem chegava por ali.
Depois, a volta pra casa para almoçar com a família.
Num dia como o de hoje, com certeza, ele estaria comendo bolinho de frango, pastel de carne moída, frango frito em pedaços depois de bem passados na farinha de trigo e macarronada com aquele molho encorpado que só minha mãe sabia fazer e que para ele eram as melhores comidas do mundo, manjares sem outros iguais.
De manhã, era bem assim: pelas 4 horas, as vacas já deviam estar no mangueirão para serem ordenhadas por ele. O trabalho de buscá-las no pasto era nosso, quero dizer, de minha mãe e das meninas maiores.
Feito isso, o leite era trazido para dentro da casa principal onde os litros eram cheios para serem levados aos fregueses da cidade.
Quem levava?
Havia dois funcionários: o Leonildo e o Nestor que se revezavam nesse mister.
Trabalho acabado, meu pai sentava-se à mesa da sala, onde ouvia as últimas notícias radiofônicas do dia transmitidas pela Rádio Bandeirantes e se servia de um grande copo de café com leite fervendo; o leite era gordo e a nata tão consistente que até me dava lombriga - mas eu odiava nata no café!
Todos os dias eram iguais.
Pelo menos de manhã.
Lá pelas oito e meia, já estava o chimarrão sendo por ele preparado.
Era gostoso ver como ele mexia na cuia revolvendo o mate, e depois chupando o líquido quentíssimo naquela bomba que ele dizia ser de prata.
Todo dia era assim.
Até que chegava o domingo e ele ia para a feira na cidade para comprar legumes e verduras, que ele não tinha costume de plantar no sítio.
Mas o "ir à feira" significava muito mais do que isso: significava encontrar-se com a mãe, comprar alguns jornais, visitar o irmão Aristeu ( antes de ter brigado feio com ele), passar um tempão na casa do Alcindo Nogueira e discutir política com quem chegava por ali.
Depois, a volta pra casa para almoçar com a família.
Num dia como o de hoje, com certeza, ele estaria comendo bolinho de frango, pastel de carne moída, frango frito em pedaços depois de bem passados na farinha de trigo e macarronada com aquele molho encorpado que só minha mãe sabia fazer e que para ele eram as melhores comidas do mundo, manjares sem outros iguais.
Onde você estiver, pai, saiba que jamais esqueço de você.
Luiza Válio
OBS: Meu pai teria 95 anos de idade e minha mãe 82.
" PAI "
Therezinha Aparecida Válio Corrêa
PAI
Lembro aquele seu sorriso,
Aquele olhar tão sereno...
O seu abraço e o carinho,
Que ainda guardo comigo
Nas minhas doces lembranças.
Ai como dói essa saudade...
Que eu sinto de você meu pai!
Meus olhos se enchem de lágrimas...
E ao escrever estes versos
Elas pingam no papel...
Mas nunca vão deixar marcas,
Pois sei que você nos meus sonhos...
Virá enxugá-las com os lenços
Feito das flores tão lindas
Do seu eterno jardim...
(Ao meu pai in memoriam)
There Válio – 14/08/2016
- de sua página no face -
terça-feira, 9 de agosto de 2016
UMA PIADA DE JAIRO VALIO:
Um pescador queria pegar um douradão que calculava pesar uns 20 quilos.
Um dia foi de bote até o local onde tinha uma corredeira e ficou escondido atrás de uma moita com a espingarda engatilhada. Assim que o douradão pulou fora d`água, deu um tiro e acertou o bicho.
Deu um pulo de alegria com os braços levantados.
Nisso ia passando um casal de marrecos; pegou os dois, entrou no bote e segurou o douradão atravessando até outra margem. Observou que o tiro tinha matado uma paca, derrubou um enxame de abelhas do tronco da árvore que encheu um balde com 2 litros de mel e entrando no bote, voltou feliz para casa. Contou para os amigos na venda do bairro e ninguém acreditou.
Você acreditaria?
JULIANO VENTURELLI DIAS
Daqui a pouco mais de 50 dias, em 02 de outubro, acontecem as eleições municipais.
Serei candidato a vereador em Capão Bonito.
Começaremos a campanha no próximo dia 16.
Se você tiver alguma sugestão para melhorar nossa cidade, por favor me envie.
"Gente em primeiro lugar"
Serei candidato a vereador em Capão Bonito.
Começaremos a campanha no próximo dia 16.
Se você tiver alguma sugestão para melhorar nossa cidade, por favor me envie.
"Gente em primeiro lugar"
FAMÍLIA VENTURELLI - João Venturelli, Artulívia Mendes Venturelli, Aníbal Venturelli (Bibi), Orlando Venturelli, Raul Venturelli, Odete Venturelli e Ziza Venturelli.
Juliano é neto de Orlando Venturelli.
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