O Major Luiz Valio, o maior intelectual que São Miguel Arcanjo já possuiu em todos os tempos, tem uma cadeira junto ao Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Itapetininga, ocupada pela sua neta Luiza Válio.
Aqui, ao lado da esposa Cirila Nogueira Valio e as filhas Georgina, à esquerda, e Cinira, à direita.
O carinho que as filhas experimentavam pelo pai era algo de extraordinário.
O Major e as netas: à esquerda Maria Inês Valio França, a filha mais velha do casal Marina Branca Valio e Nestor França; a menina com chupeta é Maria Regina França, também filha de Marina e Nestor; o bebê chama-se Irani de Jesus Valio, filha de Aristeu Valio e Lucila Silva Valio.
A foto foi tirada em abril de 1950.
Seis meses depois, o Major estava morto.
Esta foto é de 1926.
Foi tirada em São Paulo.
Nessa época, o filho do major, Luiz Valio Júnior, então com 6 anos de idade, fora mordido por um cachorro raivoso.
Pela falta de recursos em São Miguel Arcanjo, pai e filho tiveram que permanecer por algum tempo na capital.
O Major Luiz Valio discursa por ocasião da colocação da pedra inaugural da construção da Igreja Matriz de São Miguel Arcanjo.
Era prefeito da cidade.
Atrás dele, Geni Elias.
Do seu lado direito, Alcindo dos Santos Terra e à sua esquerda o capitalista Bento França.
Data: 02 de janeiro de 1945.
O CASARÃO DOS VALIO, À RUA 7 DE SETEMBRO, HOJE CÔNEGO FRANCISCO RIBEIRO, EM SÃO MIGUEL ARCANJO.
ESSE PRÉDIO FOI CONSTRUÍDO ÀS EXPENSAS DO MONSENHOR HENRIQUE VOLTA QUE, AO VOLTAR EM DEFINITIVO PARA A ITÁLIA, VENDEU AO MAJOR.
O PRÉDIO NÃO EXISTE MAIS.
EM SEU LUGAR, ACHA-SE A AGÊNCIA DO BANCO DO BRASIL.
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