domingo, 16 de novembro de 2014

UM VÁLIO FOI PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO RURAL DE LAGES



Fundada em 11 de agosto de 1939, com a participação de 109 sócios, a Associação Rural de Lages deu início à forte organização existente nos dias de hoje. Logo no começo, até que a documentação ficasse pronta, a entidade manteve uma comissão provisória conduzindo os trabalhos, e coordenada pelo Sr. Idalécio Arruda. Mais tarde, com a primeira diretoria constituída, foi eleito o primeiro presidente, Sr. Accácio Ramos Arruda. Conforme registros em Ata, a eleição transcorreu em 07 de novembro de 1940. Dias depois, em 3 de dezembro de 1940, finalmente o Estatuto estava devidamente registrado.
Naquele tempo, distante do perímetro central, a sede da Associação estava localizada num local denominado Conta Dinheiro, mas em Zona considerada de Suburbana, na então Rodovia Federal Lages – Rio Negro. Hoje, Luiz de Camões. 
Toda a área superficial do Parque, em torno de 90 mil m², é de domínio da Associação Rural de Lages, doada pelo Governo do Estado, em 2 de agosto de 1950, de acordo com a Lei nº 413 e só efetivada pelo Registro de Imóveis, 11 anos mais tarde, em 06 de outubro de 1961.
Ainda de acordo as informações que constam em Ata, em reunião realizada em 14 de outubro de 1966, a Associação passou a ser chamada simplesmente deSindicato Rural de Lages.
Desde o início, a entidade, independente do nome, sempre foi responsável pelos eventos agropecuários. Além disso, o local tem sido palco de grandes realizações do Município, como a Festa do Pinhão, Festas Tradicionalistas, Expolages, Motoneve, Feiras de Carros, entre outros eventos.
Em todos esses anos, o incêndio que destruiu totalmente a sede do Sindicato ficou marcado para sempre na memória de seus associados e da comunidade lageana. O sinistro aconteceu em outubro de 1990.
Por fim, para restabelecer a justiça, a diretoria atual, presidida por Suenon Rosa Lisboa decidiu retomar o nome da Associação Rural e fazer com que volte a funcionar novamente, paralelamente com o Sindicato. 
Dos antigos presidentes da entidade, um deles é integrante da FAMÍLIA VÁLIO. 
Veja a seguir:

Dr. Accácio Ramos Arruda (1940 – 1942)
Dr. Indalécio Arruda
Vidal Ramos Júnior
Virgílio Ramos
Tito Bianchini
Dr. Walmor Argemiro B. Ribeiro
José Pinto Sombra
José Pinto Sombra
Dr. Affonso Maximiliano Ribeiro 
Dr. Clóvis da Costa Ribeiro (1961 – 1964)
Al Neto (1964 – 1965)
Pedro Paulo Lisboa (1965 – 1966)
César Vieira da Costa
Ivo Bianchini
Antônio Alencar Furtado (1967 – 1970)
Ulisses Andrade (1970 – 1973)
Benjamin K. de Farias (1973 – 1976)
Dr. Ivo Tadeu Bianchini (1976 – 1979)
Dr. Francisco Válio Vaz (1979 – 1982)
Dr. Plínio Ribeiro Ramos (1982 – 1985)
Dr. Francisco Válio Vaz (1985 – 1988)
Dr. Carlos Roberto Lopes (1988 – 1991)
Dr. Carlos Roberto Lopes (1991 – 1994)
Telmo Rogério Ramos (1994 – 1997)
César Augusto Arruda (1997 – 2000)
Carlos Roberto Lopes – (2000 – 2003)
Carlos Roberto Lopes – (2003 – 2006)
Suenon Rosa Lisboa – (2006 – 2009)
Márcio Cícero Neves Pamplona – (2009 – 2012)
do site próprio.

domingo, 12 de outubro de 2014

UM LINDO CASAL



O casal Carmen Válio e João Carlos Martins estiveram no casamento do empresario André Skaf, filho do presidente da FIESP, Paulo Skaf, e Adriana Feffer, herdeira do grupo Suzano, que aconteceu no início da noite do dia 08 de março de 2.008.

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

MEMÓRIA DO MAJOR LUIZ VÁLIO NAS PÁGINAS DO EXTINTO JORNAL "CORREIO DE SÃO PAULO"


Em outubro de 1930, Getúlio Vargas, à frente de uma coligação de forças oligárquicas do Rio Grande do Sul, seu estado, Minas Gerais e Paraíba, depõe o presidente Washington Luís, político fluminense, porém ligado à oligarquia paulista. 
O episódio ficou conhecido como Revolução de 30 e marcava o fim da chamada política do café-com-leite, por meio da qual as oligarquias paulista e mineira vinham se revezando no poder, e início de não poucas e profundas mudanças na política e economia do país. Essas mudanças se iniciaram já governo provisório presidido por Vargas, que alijou a maioria da oligarquia paulista do poder, assim como retardava a convocação de uma assembléia constituinte destinada a reordenar o país em bases liberais e democráticas.
Estes últimos fatos, sobretudo, motivaram a reação armada dos paulistas, a chamada Revolução Constitucionalista
Homens, mulheres, estudantes, políticos, industriais e operários se uniram às forças militares (Exército e Força Pública) do estado contra o Governo Provisório de Getúlio Vargas, o que resultou num dos maiores conflitos armados da história nacional, marco, até hoje celebrado, da história de São Paulo. 
Sem poder contar com a adesão prometida de setores dissidentes das oligarquias mineira e gaúcha e enfrentando as tropas maiores e mais bem equipadas do Governo Federal, os paulistas foram derrotados. Mas não saíram de mãos vazias: ainda que Vargas continuasse no poder, em 1933 seria eleita a Assembleia Constituinte, que promulgaria no ano seguinte a nova Constituição do Brasil.
Foi nesse contexto que surgiu, no dia 16 de junho, o Correio de São Paulo, diário com notícias corriqueiras, mas também com forte apelo político liberal e regionalista. Como praticamente toda a imprensa paulista, o jornal assumiu os ideais constitucionalistas das oligarquias, empresários e classe média paulistas.
Escrevia o jornal no dia 6 de agosto de 1932, quase um mês depois de eclodir a “Revolução”: - “As senhoras paulistas [que?] bordaram a bandeira nacional, ofertada ao grande encouraçado ‘S. Paulo’, símbolo augusto da força, patriotismo e unidade da estremecida Pátria, conclamam a brava oficialidade e valentes marujos desse invicto vaso de guerra para que comunguem conosco na campanha dos sacros ideais de liberdade e justiça contra a nefasta ditadura que enluta, desgoverna e divide a nação. Concitando-os a se baterem pela causa que, neste momento épico da nacionalidade, empolga a alma de S. Paulo, Mato Grosso e das populações livres dos outros Estados, só pensamos em Deus e na Pátria em cujo altar imolamos nossas oferendas e orações, porque a nossa luta e os nossos sacrifícios são pelo Brasil e para o Brasil”.
Nesse mesmo número, havia a gravura de um homem que apresentava estampado em sua camisa as iniciais M.M.D.C, de Martins, Miragaia, Drausio e Camargo. 
O acrônimo homenageava os mortos pelas tropas federais em maio daquele ano. 
Lia-se também na gravura: “Você tem um dever a cumprir consulte a sua consciência!”, mais um apelo à mobilização contra as forças federais.
Com a derrota dos paulistas, a rotina de notícias foi voltando ao normal. 
Seção esportiva, filmes e peças em exibição e até seção de quiromancia por correspondência compunham as páginas do jornal. 
Inicialmente era publicado em quatro páginas, aumentou para seis e, por fim, oito páginas.
O Correio de São Paulo circulou de 1932 a 1937 e teve como diretores: Rubens do Amaral, Lelis Vieira, Riba Marinho e Pedro Ferraz do Amaral. 
De início, propriedade da Empresa de Correio de São Paulo Ltda., tempos depois passou à Empresa Paulista Jornalística Ltda.
No jornal "Correio de São Paulo", edição número 01498, de 18 de maio de 1937, existe lá na primeira página uma nota sobre o Major Luiz Válio, que nessa época era Presidente da Câmara num humilde rincão chamado São Miguel Arcanjo:















Fonte: Hemeroteca Digital Brasileira.

sábado, 27 de setembro de 2014

FAMÍLIA VALIO PERPÉTUO, EM RANCHARIA

Neto do casal Brasilino Válio ( maçom, de Pilar do Sul) e Carmela de Moraes Cunha, José Válio Perpétuo era filho de Mariquinha Válio, que se casou com Irineu Perpétuo.
Funcionário graduado das 
Indústrias Matarazzo, c asou-se com Maria José Válio Perpétuo e faleceu ainda jovem em 1962, deixando-a com 7 filhos e grávida do último, Eduardo Válio Perpétuo, o "Duca".
Maria José era professora e diretora de escola em Rancharia.
Muito religiosa, sempre foi exemplo de mulher.
Seu filho José Luiz Válio Perpétuo montou, no início da década de 60, um time de moleques, conhecido como “Matarazzinho”, onde ele era a estrela e o melhor jogador.


José Luiz casou com uma ranchariense, Sônia Sobral, com quem teve dois filhos e foram morar em Foz do Iguaçu na época da construção da Usina de Itaipu.
Ficaram por lá. 
José Luiz faleceu no dia 04 de março de 2010 e foi sepultado em Rancharia.



O Ginásio Estadual de Rancharia foi criado em 24 de fevereiro de 1948 e a sua instalação se deu em março, no prédio de número 661 da rua Marcílio Dias.
No início eram cinco classes e a primeira diretora foi a professora Zuleika Nunes de Siqueira. 
Os primeiros professores: Péricles Rolim (História Geral e do Brasil), Luci Amaral Santana (Latim), Brasilina Gianini (Geografia Geral e do Brasil), Célia Brando Felinto (Inglês), Fábio Amaral Franco (Educação Física Masculina), Alice Amaral (Educação Física Feminina), Ivone Caldas Amaro (Desenho) e Rafael Augusto de Souza Campos (Português). 
A primeira secretária da escola foi Helena Peterlini Ruiz.
Em 1950, a escola é transformada em colégio; três anos depois, é autorizado o funcionamento do Curso Normal e a escola passa a chamar-se Colégio Estadual e Escola Normal de Rancharia. 
Entre os diretores que passaram pela escola estão: Helena Rocha Achôa, Marcelo Bourg, Benedito Pires de Almeida, Fábio Amaral Franco, Wilson de Camargo Lima, Esther Barbosa Sanchez, Tsutaka Watanabe, Vera Lúcia Zorzetto, Marilza de Souza Castro, Maria Aparecida Guiraldelo de Oliveira, Armando Netto, Dulce Beatriz de Oliveira Meloti, Idejane Maria dos Santo Mussolini, Delto Albino Wiesel, Cinira Fregolente Alves, Edi Maria Bossoni Morari e Cristina Valio Perpétuo, além da coordenadora pedagógica Nina Sloboticov Silva.
site da Emubra.



Em 19 de abril de 1932, de acordo com ato publicado no Diário Oficial do Estado, é criado o Grupo Escolar de Rancharia. 
Contando com a ajuda da população, o prédio próprio foi instalado em 13 de maio desse mesmo ano. Possuía duas classes, a diretoria e a portaria.
À solenidade de inauguração compareceram pessoas de destaque da comunidade, tais como: Guilherme da Silveira Mello, José Pereira, José Januário da Silva, Luiz Antunes de Araújo, Valentim Máximo de Souza, José Bacco, Luiz Bacco, doutor Benedito Martins Barbosa, Guilherme Fouyer, José de Souza, Jorge Miguel, Francisco Correa, Luiz Flávio, Tetsuo Zurique, Carlos Filinto e outros.
Os primeiros profissionais da escola: 
professor João Teixeira (diretor), professores Araci Campos, Nair Campos, José Apolinário Neves e Rita Leite Neves. 
O servente era o senhor Valeriano de Souza.
Na ocasião era delegado escolar da região o professor Milton Tolosa e o inspetor escolar chamava-se professor Francisco Freire.
Em 1936, a prefeitura de Rancharia doou um terreno na vila Lucant, na rua Marcílio Dias, 440, para a construção do novo prédio do Grupo Escolar que foi inaugurado em 
1º de julho de 1942. 
Era diretor da escola o professor Ireno da Costa e Silva e entre os professores estavam: Maria Aparecida Santos Gomes, Jovina Nogueira, Maria Ceará da Silva e Maria Aparecida da Silva. 
Em 1950, o Grupo Escolar de Rancharia recebeu o nome de Grupo Escolar José Giorgi. Mas na seqüência, devido o decreto 19.673, publicado em 25 de agosto de 1950, passou a ser denominado Grupo Escolar Doutor Júlio Lucant. 
Entre os diretores que passaram por esta escola estão: João Teixeira, Dagmar Costa, Paulo Pinheiro, Rodrigo Pimenta, Ireno da Costa e Silva, Hélio Hoffman, José da Rocha Cupido, João Batista de Carvalho, Osvaldo Ramos de Castro, Rubens José Colombi Rodrigues, Geraldo Rapassi Escabelo, Dirceu Ferraz do Valle, Osvaldo Olmedo, Alice do Amaral Martins, Maria José Válio Perpétuo, Said Alli, Maria Aparecida Centeio de Araújo, Marina Olveira Bruno, Maria Helena Rodrigues (1982), Aldina Trevisan Martins.
No ano de 1976, a escola passou a denominar-se Escola Estadual de Primeiro Grau Doutor Júlio Lucant, pelo ato de criação e resolução SE 19.176 de 23, publicada a 24 de janeiro de 1976.
site da Emubra.

UM TEXTO DE MARA INEZ LUDWIG VALIO: TURISMO CEMITERIAL

O tema escolhido pode não ser dos mais amenos, contudo, o turismo de cemitérios tem crescido muito ultimamente, principalmente no Brasil, e, por isso, achei interessante descrever alguns aspectos relacionados à nossa “última e inevitável viagem".
Todavia, antes de adentrar em nosso assunto propriamente dito, gostaria de escrever algo sobre algumas particularidades que descobri, quando das pesquisas realizadas para conhecer um pouco mais sobre o turismo cemiterial.
Fiquei surpresa, por exemplo, quando tomei conhecimento dos avanços tecnológicos dos serviços póstumos no Brasil e verifiquei que, atualmente, temos muitas empresas funerárias de última geração, a exemplo do que ocorre, já há algum tempo, nos países mais desenvolvidos economicamente.
Se não fosse trágico seria engraçado: as cerimônias fúnebres estão se tornando virtuais! É isto mesmo! Podem ser acompanhadas pelo público interessado em suas residências ou nos escritórios como se todos os mortos fossem celebridades, cujos enterros sempre foram televisionados e vistos no mundo todo.
O fato é que são oferecidos, hoje em dia, serviços "on-line" para velórios e enterros, via Internet, em várias cidades brasileiras. Ou seja, os cemitérios se renderam à informatização!
Agora, os familiares e amigos daqueles que "passaram desta vida para uma melhor", podem assistir na tela de seu computador, no conforto dos seus ambientes particulares, as imagens de todo o evento funerário. Portanto, quem não conseguir chegar a tempo para o velório ou ao sepultamento, não fica mais impedido de participar das homenagens, bastando para isso estar ligado à Internet.
Até os pêsames são virtuais e podem ser dados em tempo real. Ao lado das imagens ao vivo da cerimônia, o interessado tem um endereço para encaminhar e-mails com condolências. As mensagens são impressas por funcionários do cemitério e entregues na mesma hora aos familiares de luto.
O cemitério Memorial Necrópole Ecumênica, por exemplo, o maior cemitério vertical do mundo segundo o "Guinness Book", situado em Santos, no litoral de São Paulo (www.memorialcemiterio.com.br) oferece, também, dentre outros confortos aos familiares, visitas virtuais às sepulturas dos seus parentes e amigos queridos.
Em uma hora combinada uma câmera é instalada em frente ao jazigo indicado e as imagens ficam em uma página, na qual o contratante dos serviços tem uma senha para fazer o "passeio". Poderá ainda, o interessado, escolher e ver as flores que gostaria de depositar no túmulo. As flores são encomendadas também pelo computador e pagas com boleto bancário ou pela internet, é claro.
O Morada da Paz, cemitério da cidade de Natal, no Rio Grande do Norte, com unidade também no Estado de Pernambuco, oferece igualmente o serviço de filmagens, dentre outras "amenidades" para momentos tão tristes. Busca agora oferecer aos seus clientes a possibilidade de acompanhar as cerimônias fúnebres de vários ângulos diferentes, mediante quatro novas câmeras que estão sendo providenciadas.
Além de instalações com capelas mais luxuosas, para atender aos “clientes vips”, alguns cemitérios estão oferecendo suítes de luxo com vistas á acomodação dos familiares para a noite do velório, com direito até a escolha de “buffet” e tudo mais. Todos aqueles cujo endereço na Internet visitei, vendem ou alugam lotes, terrenos, espaços verticais, etc., para a construção dos jazigos, individuais ou familiares. Tudo feito “on line”. Pode-se abrir um mapa do local na tela do computador e escolher exatamente o local do seu “endereço eterno”. A maioria oferece financiamento ou parcelamento.
Também muito interessante é um site (www.meuultimoemail.com), cujos serviços permitem que, após a morte, uma pessoa faça "surpresa" aos amigos vivos. Estes poderão receber um e-mail, a qualquer momento, de um remetente que já deu adeus à vida terrena. É isso mesmo: este endereço permite que os usuários escrevam mensagens antes de morrer, é claro, e que serão entregues às pessoas previamente designadas. Era só o que faltava no mundo da cibernética: receber e-mails de mortos!
O site em questão foi criado por uma empresa da Espanha e enquanto a morte não chega a mensagem do "candidato" pode ser atualizada a qualquer momento. Vários são os planos a serem escolhidos, dependendo do interesse do cliente: "master, premium, essential e o free".
A mensagem póstuma pode incluir fotos e até um fundo musical e as mensalidades são cobradas antecipadamente, ou seja, até a data da morte do usuário.
Bem, depois destas informações um tanto quanto fúnebres, porém muito atuais em nossos tempos, voltemos ao tema principal que é o turismo cemiterial, também um pouco “exótico”, porque não dizer.
Este segmento também usufrui dos avanços tecnológicos antes descritos, com inúmeros “tours” virtuais, possibilitados a partir de páginas da Internet, nos principais cemitérios do mundo, tendo como objetivo a divulgação artística e cultural destes ricos sítios históricos.
Esta curiosidade e importância criada em torno dos cemitérios, a ponto de serem organizadas viagens e excursões só com o objetivo de conhecê-los, pode ser explicada pelo fato de que, desde os seus primeiros tempos na Terra, os humanos homenageiam seus mortos das formas mais variadas possíveis, conforme a cultura e os costumes de cada povo ou nação.
Muitas vezes, também, os cemitérios se tornam a única fonte confiável para os estudos da história da humanidade e são verdadeiros museus a céu aberto, arrolados nos guias de visitação das principais cidades, principalmente as européias.
Como se sabe, este tipo de turismo não é novidade nos paises do "velho mundo", porém, aqui no Brasil, só mais recentemente é que vem se tornando um segmento utilizado por agências organizadas.
Há muitos anos a França oferece visitas guiadas aos principais cemitérios de Paris. Dentre eles o mais importante é o "Pére Lachaise", conhecido por ser o mais visitado em todo o mundo e que recebe anualmente cerca de 2 milhões de visitantes provenientes de vários países.
Aberto em 1804, possui cerca de 100.000 túmulos, 5.300 árvores e muitas atrações culturais e artísticas. Lá estão os mausoléus de muitas celebridades, como o compositor Chopin, o escritor Moliêre, Oscar Wilde, Balzac, Marcel Proust, Modigliani, Simone Signoret e Yves Montand, a cantora Édith Piaf e a dançarina Isadora Duncan. Acessando o site www.pere-lachaise.com, pode ser feita uma visita virtual muito interessante a este famoso cemitério francês.
Muito procurado também é o cemitério de Montparnasse, aberto em 25 de julho de 1824, no bairro parisiense de mesmo nome. É também o abrigo eterno de muitos artistas e intelectuais famosos, sendo, por isso, bastante visitado pelos turistas.
Em Portugal os cemitérios são também surpreendentes, com obras de arte importantes em seus túmulos. Algumas "capelas” erguidas junto aos jazigos são tão grandes que podem ser confundidas com uma igreja de porte médio, dado o tamanho e a riqueza de suas construções.
O Cemitério do Alto de São João, um dos maiores de Lisboa e dos mais antigos do mundo, é de 1840, ocasião da edição de uma lei portuguesa que proibiu os túmulos montados dentro ou ao lado das igrejas, como até então era normal se fazer. Isto ocorreu devido aos problemas de poluição ambiental que começavam a surgir. Esta é, na verdade, a origem dos cemitérios em todo o mundo: o cuidado com o meio ambiente.
Em Londres, também vale uma visita ao Highgate, que contém a sepultura de Karl Marx (1818-1831) e foi construído no século 18 pela iniciativa privada, refletindo bem as idéias da aristocracia inglesa da época.
Highgate é um belo jardim, como, aliás, são todos da Inglaterra, e, oferece excelente paisagem para o repouso eterno.
O West Norwood, com 64 monumentos importantes listados como obras de arte a serem apreciadas, possui também um crematório totalmente aparelhado para oferecer conforto e bons serviços.
O cemitério de Golders Green Crematorium, que fica nos arredores de Londres e cujos mausoléus guardam os restos mortais de Sigmund Freud (1856-1939), é bastante visitado, bem como o de Brookwood, com passeios diferentes para todos os gostos e com ticket de entrada a partir de 2 libras.
Este último já foi considerado um dos maiores do mundo e hoje ainda é o maior do Reino Unido. Mais de 240.000 pessoas já foram ali enterradas.
Aqui, na América do Sul, o país líder no turismo de cemitérios é a Argentina. O cemitério da Recoleta, em Buenos Aires, atrai milhares de pessoas pelos seus inúmeros monumentos e esculturas dignas de um grande museu de arte e pelo túmulo da grande dama Evita Perón, além de outros célebres artistas. Ali se pode acompanhar quase toda a história da Argentina, desde o século XIX e é um hábito comum a visitação de pessoas da própria cidade, inclusive muitos estudantes.
Em São Paulo, onde o turismo de cemitérios é o mais desenvolvido do Brasil, muitas obras de arte formam estas verdadeiras exposições a céu aberto e que podem ser percorridas em vários bairros da capital e do interior.
O Cemitério da Consolação, o mais antigo de São Paulo, em funcionamento desde o ano de 1858, abriga a morada de inúmeras figuras públicas, artistas e intelectuais. Há um bom número de túmulos com trabalhos de grandes escultores, como Victor Brecheret, Francisco Leopoldo e Silva, autor do primeiro nu do local, produzido nos anos 20, ou Bruno Giorgi, um dos maiores escultores brasileiros.
Há muito mármore Carrara, granito e bronze. Lá está também o mausoléu da família Matarazzo, que ocupa cerca de 150m2, atingindo 20m de altura. É tido como o maior da América do Sul.
O Cemitério da Consolação tem desde 2001 uma iniciativa para buscar o aumento do potencial turístico do local. O Projeto Arte Tumular, do Serviço Funerário Municipal, promove passeios monitorados, com grupos de no máximo 15 pessoas. São recebidos cerca de 300 interessados por mês atualmente para as visitas guiadas.
O Projeto Arte Tumular (ver detalhes no site da prefeitura de São Paulo: http://portal.prefeitura.sp.gov.br/guia_servicos) mostra aos paulistanos e demais turistas de outros estados, os cemitérios mais antigos da cidade, com acervos artísticos e históricos provenientes de várias épocas ou períodos.
Outros cemitérios, como o de Araçá e o de São Paulo, no bairro de Pinheiros, também combinam importantes obras de arte nos jazigos de personalidades conhecidas na história da cidade.
Neste último, o de São Paulo, construído nos anos 20, está uma escultura das mais importantes: a peça “Último Adeus", de Alfredo Oliani, que mostra o último beijo de um casal.
O Cemitério Morumbi é particular e bem mais moderno. Foi construído nos anos 60 e tem outro tipo de paisagismo. Enormes gramados, sem túmulos aparentes ou estátuas, imitam os modernos cemitérios norte-americanos. A cantora Elis Regina é uma personalidade que lá se encontra para sempre.
Vale lembrar que no site www.findagrave.com pode ser pesquisado onde estão enterrados artistas e outros personagens famosos de várias partes do mundo, inclusive brasileiros.
A procura pode ser feita pelo nome e pelo ano da morte. Atualizado todos os dias, o site tem uma relação com os nomes mais pesquisados. Assim, em cada cidade que visitarmos basta entrar neste site e partir para apreciar os túmulos e jazigos de pessoas importantes para nós e para a humanidade.
Constatamos, portanto, mais uma vez, como a informática atende às necessidades dos negócios e projetos turísticos ligados à vida eterna.

TURISMO EM CEMITÉRIOS MOSTRA HISTÓRIA E CULTURA
UM VERDADEIRO MUSEU A CÉU ABERTO ESTÁ NOS CEMITÉRIOS


O turismo em cemitério não é nada assombroso. Ao ouvir falar sobre isto não fique pensando em fantasmas e almas do outro mundo, tampouco torça o nariz. Mesmo tendo uma aparência muitas vezes triste, os cemitérios, principalmente os mais antigos guardam belas e ricas surpresas para quem se dispõe a neles entrar. Se olhar bem, poderá ver galerias de arte a céu aberto e encontrar peças e esculturas assinadas por artistas famosos. Na França e na Argentina, por exemplo, alguns cemitérios se tornaram pontos turísticos que atraem milhares de viajantes do mundo inteiro como por exemplo, os Cemitérios de Pére Lachaise em Paris e da Recoleta em Buenos Aires.
Na verdade, esta é uma prática cultivada em várias partes do mundo como forma de divulgar a história e a cultura de uma cidade. A procura por esses concorridos pontos turísticos se dá por terem eles entre seus "moradores eternos" nomes famosos que marcaram presença na história, no esporte, nas artes ou na política. No entanto, também a beleza da arte tumulária presente nestes cemitérios contribui e muita para a sua fama.
No Brasil temos exemplos magníficos desta arte tumulária. Em São Paulo os cemitérios da Consolação, Araçá, Paulista e Morumbi são exemplos típicos desta arte. Rio de Janeiro, Bahia e Recife são outros locais onde encontramos acervos de arte tumulária.
Em Santos, cemitérios como do Paquetá e Saboó são ricos em túmulos de famílias ilustres e com arquiteturas tumular feitas por artistas de renome.
No entanto, ao contrario do que ocorre em outros países, poucos são aqueles que percorrem os cemitérios brasileiros para visitação de túmulos ilustres ou que saibam apreciar as obras de arte que estes cemitérios muitas vezes escondem. Raras exceções acontecem durante o ano como as visitas aos túmulos de Raúl Seixas, Airton Senna, na Capital, e Mario Covas em Santos. O resto só se dá em finados.
A maioria dos jazigos presentes nestes cemitérios, como o da Consolação, foi esculpida por artistas europeus que usaram materiais muitas vezes importados, de forma a enaltecer o nome das famílias abastadas. Encontramos, em São Paulo, obras de artistas consagrados como Brecheret e Luigi Brizzolara ao lado de outros não tão conhecidos como Eugênio Pratti e Ramando Zago. Centenas de artistas italianos de renome também deixaram um enorme acervo de peças espalhadas pelos cemitérios brasileiros, a maioria em nossa Capital.Muitas dessas peças só agora estão sendo identificadas. Para se ter uma idéia, somente no cemitério do Araçá encontramos quase 80 peças de notório valor artístico devidamente catalogadas.
É preciso apreciá-las com olhar de quem está num museu. Verá, então, diferenças entre peças da belle époque e art noveau. Verá nomes famosos também. Só não terá uma infra-estrutura de apoio com informações sobre as arquitetura e as personalidades ali “residentes”. O que é uma pena.


OBS: 
Mara Inez Ludwig Válio é economista, formada pela Universidade de Brasilia-UnB e atualmente está cursando o MBA em Turismo-Planejamento Gestão e Marketing, na Universidade Católica de Brasília-UCB.
Trabalhou no Ministério do Trabalho e Tribunal de Contas do Distrito Federal, nas áreas de orçamento e finanças públicas.
Fez Pós-Graduação Latu-Senso na Fundação Getúlio Vargas em Contabilidade Pública. 
Possui nível avançado de Inglês, pela Cultura Inglesa, e frequentou curso na Inglaterra, no Eurocentre Victória, em Londres.
O interesse em estudar e enfrentar novos desafios profissionais na área de turismo, nasceu das inúmeras viagens que fez pelo Brasil, Américas e Europa. Em muitas delas, para o exterior, teve estada prolongada em alguns países, o que propiciou larga experiência em outras etnias e culturas.

terça-feira, 23 de setembro de 2014

TIAGO VALIO, OUTRO NETO DE MOACIR VALIO




Tiago Valio é filho do casal Miguel Valio ( falecido em 24 de maio de 2014, sepultado no cemitério Jardim Colina da Paz, em Itapetininga) e Maria Aparecida da Silva Valio. 
Nascido em Capão Bonito, reside há muito tempo com a família em Itapetininga.
É irmão da Josimara e do Josiel.
De acordo com suas "tiradas" no facebook, supõe-se que ele "puxou" ao avô Moacir Valio, são-miguelense que foi casado com Luzia de Souza.
Aqui, Tiago, de azul, ao lado de Vitor Oliveira e amigos engajados na política nacional.

terça-feira, 12 de agosto de 2014

O NETO DE MOACIR VALIO








Giuliano Válio, acima, é filho de Angelino Válio.
Angelino é filho do saudoso casal Moacir Válio e Nadir.
Apelidado de Pio, Moacir era filho do Major Luiz Válio.
Giuliano tem uma bela voz e canta com outros dois amigos num grupo musical.

quinta-feira, 17 de julho de 2014

MÚSICOS BISNETOS DO MAJOR LUIZ VALIO


De um lado, a pianista Cristiane Bloes, neta do saudoso Alcindo Lopes de Almeida e Miriam Lucy Válio de Almeida, esta filha do major.
Foi premiada em diversos concursos como solista e camerista com destaque para o “X Prêmio Eldorado de Música” em que obteve premiação com o “Duo Sonâncias” (piano e percussão) e o primeiro lugar na 1ª Edição do Concurso de Nacional de Piano de Música Brasileira Spartaco Rossi (Tatuí-1994). Mestre em Música e Bacharel em piano pela Unesp-SP, é também formada em piano erudito e popular pelo Conservatório de Tatuí. 
Discípula de Catarina Domenici, Beatriz Balzi, Homero Magalhães, André Rangel, Peter Dausberg (música de câmara), atuou como pianista convidada em diversos eventos internacionais destacando-se em todas as edições do Encontro Internacional de Flautistas e Percussionistas do Conservatório de Tatuí. 
Acompanhou renomados instrumentistas como os flautistas Daniela Troiani (Itália), Michel Hazel (Alemanha), Felix Hengli (Suíça), Vieri Botazzini (Itália), Victor Mendoza (vibrafone-EUA), Daniel Barry (trompete - EUA), Miguel Villafruela (saxofone – Chile) entre outros. 
Gravou vários CDs destacando-se o CD “Raros e Inéditos” (prêmio APCA de Música de 1996), acompanhando Zizi Possi, Ney Matogrosso, Carlos Vergueiro e Virgínia Rosa. 
Gravou nove CDs institucionais produzidos pelo Conservatório de Tatuí atuando com os principais grupos da instituição. 
Tocou sob regência de Edson Beltrami, Dario Sotelo, A. C. Neves Campos, Adriano Machado, John Boudler (EUA), Ciro Pereira, Lazlo Marosi (Hungria) e Dwight Satterwhite (EUA). Acompanhou, também, nomes da música popular como Leila Pinheiro, Toquinho, Altamiro Carrilho, Francis Hime, Alceu Valença e os ingleses Alice Cooper, Joe Henderson e Alan Parsons. 
No ano de 2007, realizou a estréia nas Américas do “Concerto nº 1 para piano e Sopros” do compositor húngaro Frigyes Hidas solando frente à Orquestra de Sopros Brasileira com regência de Lazlo Marosi (Hungria) e em 2010 realizou a estréia latino-americana do Concerto para Piano, Sopros e Percussão de David Ghilingham sob regência de Dario Sotelo. 
É coordenadora e professora da Área de Piano do Conservatório de Tatuí. 
Desde 2009, coordena o Encontro Internacional de Pianistas do Conservatório de Tatuí e Concurso Nacional de Música Brasileira Maestro Spartaco Rossi. 
É pianista titular da Banda Sinfônica do Conservatório de Tatuí.
Fonte: Coreto paulista


De outro lado, seu irmão, o flautista, Otávio Fernando Bloes.
Otávio Fernando Bloes é pós-graduado em Educação Musical pela Faculdade Paulista de Artes e diplomado em flauta transversal pelo Conservatório de Tatuí, atua intensamente tanto na área artística quanto pedagógica.
Atuou como flautista principal de várias orquestras e grupos camerísticos, tocando sob a regência de ilustres nomes como Eleazar de Carvalho (Brasil), Dante Anzolini (Argentina), Lazlo Marosi (Hungria) e Roberto Minckzuk (Brasil). 
Em 2005, atuou como músico convidado da Osesp (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo). 
Como solista, destacam-se as execuções dos Concertos Jacques Ibert e Khachaturian, sob regência dos maestros Daniel Havens (EUA/BRA) e Felix Hauswirth (Suíça). 
Participou da gravação de um DVD e 14 Cds de finalidade institucional promovidos pelo Conservatório de Tatuí.
Dentre os prêmios obtidos em concursos, destacam-se duas indicações ao “Prêmio Weril” para solistas; III Concurso de Flautistas da Faculdade de Música da Universidade São Judas Tadeu; Jovens Solistas “Osinpa” (Orquestra Sinfônica do Paraná); além de ter sido finalista do “X Prêmio Eldorado de Música”.
Participou de recitais em diversos eventos, dentre os quais se destacam o I, II, e III Encontro Internacional de Flautistas (Tatuí), tendo atuado, em 2004, como solista frente à Banda Sinfônica do Conservatório de Tatuí ao lado dos flautistas Vieri Botazzini (Itália) e Ângela Jones (USA).
Na área pedagógica, ministrou aulas no “29º Festival de Inverno de Campos do Jordão” (núcleo Tatuí), I e II Curso de Férias de Tatuí, III Semana da Música da Universidade de Uberlândia-MG (2004), Pró Bandas - Oficinas Técnicas para Maestros e Músicos de Banda (oito edições), entre outros.
É coordenador da área de Sopros – Madeiras - no Conservatório de Tatuí e Chefe de Naipe de Flautas da Banda Sinfônica do Conservatório de Tatuí.
Fonte: Coreto Paulista.

OBS:
Ambos são netos do casal Miriam Lucy Valio de Almeida, filha do Major Luiz Válio e Cirila Nogueira Válio/Alcindo Lopes de Almeida, falecido em 2004, residentes em Capão Bonito.

A FAMÍLIA DE IVETE BENEDITA







fotos do face

FELIZ ANIVERSÁRIO, RONY VALIO MARTINS!



Foto do face, junto ao filho Gabriel Henrique.

quinta-feira, 10 de julho de 2014

FAMÍLIA DE RICARDO MARQUES JÚNIOR.



Num camping em Ilha Bela.
Julho de 2014.
Do face.

NICÉIA BARBOSA




FALECEU NO DIA 07 DE JULHO, ÀS 20:30 HORAS, EM SOROCABA. 
CONTANDO COM 36 ANOS DE IDADE, ERA 
SOLTEIRA.
NETA DE MOACIR VALIO, ERA 
FILHA DE FERNANDO BARBOSA E APARECIDA SOUZA VÁLIO BARBOSA E 
NÃO DEIXOU FILHOS.
ESTÁ SEPULTADA NO 
CEMITÉRIO DO BAIRRO TAQUARAL ACIMA, EM SÃO MIGUEL ARCANJO. 

sábado, 21 de junho de 2014

Luiz Eugênio Terra Cézar Júnior



Luiz Eugênio Terra Cézar Júnior, residente em Guapiara, que faleceu aos 12 de junho de 2014, aos 34 anos, num acidente de moto.
Nesse dia, ele foi à fazenda, tratou do gado e voltava mais cedo para casa a fim de assistir ao jogo do Brasil, mas caiu da moto, batendo com a cabeça numa pedra.
Bisneto dos casais Antonio Terra e Georgina Válio Terra e Major Luiz Válio e Cirila Nogueira Válio.
Neto de Leopoldo e Antonia Terra Cézar, residentes em Capão Bonito.
Filho de Luiz Eugênio Terra Cézar e Edeni Silva Cézar.
Comerciante, era casado com Ana Fernanda Melo Cézar e não deixou descendência.
"Agora ele pastoreia na casa do Senhor", conforme disse a tia Ângela Merice, que o ama muito.

sábado, 14 de junho de 2014

A FILHA DO "TAVINHO"








A filha de Otávio Aládio Vaz, que é neta de João Aleixo Vaz e Cinira Válio Vaz, chama-se Alexandra Vaz Ferraz e sempre morou em Curitiba/Paraná.

As fotos, "surrupiadas" da sua página no face, lembram a menininha de ontem e a mulher esplendorosa de hoje, cantando no Coral Sagrado Coração de Jesus ( a primeira em evidência, com os cabelos soltos) e abaixo, ao lado da mãe, Marlene.